Marketplace para pequenas cidades: Os principais insights

Seja voltado para um público pequeno ou para atender consumidores em todo o mundo, os marketplaces têm custos de elaboração nada fáceis de serem calculados. Como estabelecer o investimento inicial, custos fixos e variáveis até que o negócio cresça, dê retorno financeiro e gere lucros?

Neste artigo vamos te ajudar a vislumbrar as etapas de implantação de um marketplace de serviços para cidades pequenas. Além disso, vamos oferecer algumas alternativas para quem deseja investir neste mercado.

Criação de um marketplace para pequenas cidades

O primeiro passo é a criação de um aplicativo para celular, além do site que irá dar suporte institucional ao negócio.

O preço cobrado por plataformas únicas e customizadas, com interfaces rápidas e intuitivas para Android e iPhone, são mais altos que apps e páginas pré-formatadas.

A construção da estrutura do app pode, ainda, levar meses. Quanto maior a complexidade do marketplace, maior será o esforço técnico em desenvolvê-lo.

Com a tecnologia pronta para entrar em operação, é só começar? Nada disso!

O empreendedor ainda terá custos com a contratação de uma assessoria contábil, que irá abrir o CNPJ da empresa e fazer o registro da marca.

Depois é necessário contratar uma assessoria jurídica, que irá redigir termos de uso, política de privacidade e prestar consultoria para casos pontuais.

Uma agência ou equipe de marketing devem entrar nesta conta. Estratégias digitais são essenciais, com investimento em tráfego pago, ferramentas de automação e criação de conteúdo para diversas plataformas, como o Instagram.

Mas as ações offline – principalmente em pequenas cidades – fazem toda a diferença. Carros de som, spots em rádio, outdoors e publicidade na TV local devem ser considerados no lançamento e divulgação do seu aplicativo.

Provavelmente o empreendedor não irá conseguir coordenar todas essas etapas sozinho, então provavelmente terá que contratar diretores, gestores, assistentes e uma equipe comercial, para atuar nas vendas diretas e relacionamento com parceiros.

Em muitos casos, seja por falta de expertise no negócio ou pelas limitações territoriais de crescimento, que justifiquem o alto investimento, criar um marketplace do zero não é viável para pequenas cidades.

Licenciamento como alternativa

Uma opção que tem se apresentado bem mais viável em cidades com até 150 mil habitantes é o licenciamento de marketplaces já consolidados.

Neste modelo de negócio, o empreendedor adquire por um custo baixo a cessão do direito de uso da marca, tornando-se representante dela em uma determinada localidade.

Marketplace em pequenas cidades. Aperto de mãos entre duas pessoas.

Como licenciado, não há necessidade da compra de matéria-prima, contratação de funcionários ou aluguel de ponto comercial: o empreendedor pode trabalhar de casa, gerenciando a cidade através de um sistema disponibilizado pelo app.

Todos os esforços do profissional serão concentrados no setor comercial, com visitas aos estabelecimentos e treinamentos presenciais, além de ações promocionais.

O licenciamento se apresenta, portanto, como uma alternativa prática e barata à criação de um marketplace próprio.

Presente em 160 cidades de 15 estados, o pede.ai tem expandido suas atividades através desta modalidade. Investindo entre R$ 4 mil e R$ 12 mil, o licenciado tem total autonomia para gerir seu negócio, recebendo suporte integral para estratégias de implantação e expansão, business intelligence e marketing digital.

O gestor ainda recebe relatórios de desempenho e materiais exclusivos em seu painel, que ajudam na tomada de decisões.

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