Ícones de redes sociais e canais de venda

A importância de diversificar os canais de vendas.

O apagão das redes sociais ligadas ao Meta (ex-Facebook), que atingiu o mundo inteiro em 4 de outubro de 2021, acendeu a luz para um grave problema: a dependência que nossa sociedade criou dessas plataformas.


O que para uns foi um um detox forçado e até bem-vindo, para muitas empresas significou a suspensão de pelo menos sete horas em vendas, divulgação e relacionamento.


Segundo pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), sete em cada dez empreendedores brasileiros já trabalham com vendas online. Desses 84% via WhatsApp, 54% via Instagram e 51% pelo Facebook.


Quando essas opções se tornam indisponíveis, como manter o comércio online, as ações de publicidade e o contato com sua audiência?

Por que diversificar seus canais de venda


A resposta pode parecer óbvia: vender mais e sem interrupções. Mas isso só acontece graças ao perfil do novo consumidor, que tem uma jornada não-linear de compra.


Ele está pesquisando produtos e tirando suas dúvidas online, a qualquer hora do dia, mas prefere adquiri-los em uma loja física. Ou o contrário: começando sua pesquisa offline, em showrooms; e terminando no social e-commerce da marca.


Ou seja: ampliar a quantidade de pontos de atendimento aumenta suas chances de conversão e também aproxima sua empresa de novos públicos.

Opções para diversificar seus canais de venda online


Existem diversos canais de venda online disponíveis na atualidade e antes de fazer uma escolha, é essencial entender as particularidades de cada um e estudar o comportamento do seu público-alvo. É preciso compreender, ainda, a atual capacidade de atendimento da sua equipe.

Segundo pesquisa do OmniChat, startup curitibana de chat-commerce, as taxas de conversão de clientes no WhatsApp podem cair de 17% para 2% se o vendedor demorar mais de 10 minutos em sua primeira resposta.
É preciso ter um profissional 100% focado neste atendimento, que deve ser rápido, passar confiança, ser prestativo e saber se comunicar sem ruídos.

● Atendimento em outras redes sociais


Apesar da supremacia das redes criadas por Mark Zuckerberg, elas não são as únicas a trazerem resultados para empresas e pequenos negócios.


Uma alternativa ao WhatsApp, por exemplo, é o Telegram; que permite o contato direto com o cliente, a criação de comunidades e canais para distribuição de conteúdos e ofertas.


O Twitter, por sua vez, é uma excelente opção para marcas engajadas em pautas sociais, culturais e com atuação nacional. O Pinterest também, com possibilidade de criar conteúdos ricos, educativos e visualmente interessantes.


O Google Meu Negócio é outra ferramenta imprescindível para gerar vendas. O espaço permite adicionar ofertas, publicar fotos da empresa, equipe e tirar dúvidas dos clientes. Quanto mais conteúdo é publicado, mais relevância seu negócio adquire na busca do Google.

● Site próprio


Falando em Google, hoje é comum que as pessoas pesquisem produtos e serviços em mecanismos de buscas antes de fechar uma compra.


Então uma das maneiras mais clássicas de diversificar seus canais de venda é criar um site próprio, equipado para anunciar ofertas e gerar negócios.


Bem elaborado e usando as palavras-chave corretas, será facilmente encontrado por consumidores em potencial.
Mesmo que as vendas não possam ser finalizadas online, um site próprio transmite uma imagem muito mais profissional ao usuário do que um simples resultado com um endereço e um telefone.


O site também é o local para onde convergem boas campanhas de SMS ou e-mail marketing. Com ele, surge a necessidade de ter também um cadastro de clientes com dados como e-mail, telefone e data de nascimento. Essas informações ajudam não somente a monitorar o perfil do seu consumidor, mas a impulsionar as vendas. Esses dados também ajudam a personalizar o atendimento; reativar clientes antigos e impulsionar estratégias de pós-venda.

● Entre em marketplaces


Muitas vezes a abertura de novos canais de venda online pode requerer investimentos altos em equipe e treinamentos extensivos.


Uma opção prática é investir em marketplaces, que nada mais são que plataformas e aplicativos que funcionam como um “shopping center” digital, onde lojas virtuais anunciam itens e serviços.


Saiba mais:
● Marketplaces: Descubra o que é, como funciona e exemplos
● 6 motivos para investir no delivery via marketplaces


Apps como o pede.ai, hoje presente em 18 estados brasileiros, permitem ao empreendedor enxugar seus custos, pois todo o atendimento é automatizado e intermediado pela plataforma.


Além disso, o marketplace possui um painel administrativo intuitivo, onde o empresário gerencia não apenas os pedidos, mas altera cardápios, verifica taxas e acessa relatórios sobre o seu negócio. Outro benefício é a facilidade. O cliente ganha tempo ao visualizar seus produtos e o empreendedor, por outro lado, não perde tempo com explicações demoradas ou consumidores indecisos. Os pedidos são feitos de maneira fácil, prática e rápida.


Além disso, quando um pedido é feito através do WhatsApp, Telegram ou telefone, o cliente fica no escuro quanto ao tempo de entrega e pode requerer um pouco mais de atenção no canal de venda.
Apps como o pede.ai permitem que o empresário atualize facilmente o status da venda, passando mais segurança ao comprador.


Marketplaces de “tudo”, como o pede.ai, têm também uma ampla base de usuários ativos. Inserir sua empresa não apenas garante um novo canal de vendas, como aumenta sua exposição a um público novo e aquecido para o consumo.

Também no caso da plataforma, atualmente presente em 18 estados brasileiros, ações on e offline reforçam a marca no mercado e garantem a entrada de novos consumidores.


Entre as estratégias online, estão anúncios em redes sociais e Google, ações com influenciadores e campanhas de tráfego. Já no ambiente off, o marketplace realiza ações diretas com as empresas parceiras, anúncios em rádio, TV e a entrega de bags.